Bom, o Gampad foi aberto da melhor maneira possível, após uma breve apresentação do curso e da Feevale, os alunos já foram liberados para aquecer as mentes junto nos consoles. ATé o momento dos GTs e oficinas iniciarem, as lojas finalizavam sua montagem e Guitar Hero bombava no Play3.
O que ouvi dizer das outras diversas oficinas que não participei?
Que foram muito boas.
Eu só posso falar da que participei Cultura Pop, que foi coordenada pela professora Adriana Amaral. O boleto pago para entrar no evento se recompensou já naquele momento. Na sala estavam mestres, doutores e estudantes, não tenho certeza se lembro de todos, mas lembro dos trabalhos e das questões sobre eles debatidas. O primeiro trabalho twitterfiction: a Subversão @POP da informação no Twitter, do Fábio Fernandes da Silva. Bom, pra começo de conversa eu nem sbaia o que era twitterfiction, fiquei estasiada! Como eu estava cobrindo o evento pelo twitter, já comecei a procurar todos os perfis que eram citados. As informações trazidas sobre o assunto foram super instrutivas e o melhor, são atualizadas, pois já está em discussão a questão do twitter estar se popularizando demais. Fábio colocou que uma das razões pela qual o twitter ainda vive é a ausência de "trolls"(pessoas anônimas que fazem post sem sentido ou difamadores numa discussão aleatória de si). E realmente podemos constatar que este é um dos maiores medos dos usuários de twitter (veja o link). Twitterfiction, que era o foco do trabalho, são contos ou capítulos d euma série realizados em revistas virtuais que ocorrem num twitter. Como?
Sim, em 140 caracteres.
A ideia é fenomenal, visto o poder de síntese necessário para poder se contar uma história em 140 caracteres. Um dos perfis citados pelo autor, que agora eu também sigo e recomendo é o Thaumatrope. Os caras que tem tanta colaboração que tem conteúdo pronto até setembro de 2009 (o.O).
Já o segundo trabalho era orientado pela própria professora Adriana, e foi apresentado pela autora Georgia Miroslau Galli Natal de título: Lovemarks: A relação fã consumidor e as marcas do coração na internet. Através do estudo de caso da marca Mary Jane, Georgia tratou sobre como uma marca passa de uma marca cotidiana a algo praticamente "vivo". A marca Mary Jane fez, sem saber, um movimento web através do blog do seu site. O que eles fizeram?
Tornaram Mary Jane viva.
Deram ao nome da marca uma personagem, uma menina adolescente, sem idade definida, todas as dúvidas e vivências de uma garota desta idade. E deu muito certo. Através do mundo virtual, onde todos ganhamos faces novas, Mary Jane ganha vida de uma adolescente comum. Ela conversa com as meninas como se fosse uma amiga, o que podemos comparar a um estudo de consumidor com as donas de casa. Elas comprar os produtos anunciados pela Ana Maria, porque consideram eles um conselho de uma amiga experiente. O mesmo aspecto acaba sendo aplicado a estas garotas. Deve haver nessa troca de LoveMarks uma troca, produção de conteúdo que gere resposta imediata e econômica. E é o que a marca Mary Jane conseguiu através de campanhas bem executadas e uma boa estratégia de web que pode não ter sido prevista a dar tão certo.
Já o quarto trabalho acho que foi o que mais me surrprendeu no quesito temática. O professor e também produtor musical Ticiano Ricardo Paludo apresentou o trabalho Sgt. Pepper: traços contemporâneos e narrativas. O trabalho fazia uma comparação, desmembrando em todos os níveis este trabalhos dos The Beathes, com o que temos hoje de atual num mundo virtual. Conceitos como englobar todo o conhecimento possível da wikipédia ou avatares, de acordo com o trabalho, já havia sido criadso e executados pela banda. O disco, ocnsiderados por muitos como o melhor trabalhos deles, fugia da realidade vivida pelas pessoas na época, atividade qual fazemos todo dia quando incorporamos nossos avatares ou ainda uma identidade virtual.
Todos os trabalhos apresentados numa linguagem simples e de maneira despojadas, tornaram o Gt extremamente prazeroso e produtivo. O melhor de tudo, foi o tempo que tivemos para fazer discussões após as apresentações. Muito bom mesmo.
Após um breve descanso de Coffe Break todos se dirigem ao final do primeiro dia com a palestra do internacional Gonzalo Frasca - Ludologia: Investigando el juego y los vídeojuegos. Foi simplesmente sensacional. Ele não só falou do assunto proposto como também contou da sua experiência e do mercado, o que pra muitos pode não parecer nada construtivo, mas para quem quer entrar neste meio, são informações impresindíveis que nunca são demais. Mantendo contratos com a Matel, Cartoon Network e Lucas Films, um baita portifólio e conhecimento que não era possível caber em algum pouco tempo de palestra. Apesar da crise que está afetando as monstras do mercado, para eles ela vem sendo boa e trazendo crescimento para a empresa. Gonzalo ainda deu dicas e orientações para todos aqueles que têm a ambição de um dia entrar no mercado como seus próprios donos. Mesmo com alunos acanhados sem querer fazer muitas perguntas, após o término oficial do primeiro dia de eventos, enquanto alguns alunos rodeavam os video games, outros cercavam Frasca com outras muitas perguntas, numa conversa mais pessoal e sem cerimônias. Apesar de que a palestra dele não teve cerimônias.
Nesta hora, também chega a feevale Diego Guichard, nada mais nada menos que o responsável pelo blog Canal dos Games (grupo RBS) e colunista do ZH, A Notícia e Pioneiro. Numa conversa mais informal em uma sala separada do fusuê dos jogos, juntamente com alunas e o Coor. da Comunicação da Feevale Cristiano Max, temas como mercado e oportunidades foram ligeiramente debatidos. Diego está presente em todos os eventos do curso e já ministrou aulas, fazendo assim uma ponte sobre um lado do mercado que poucos tem acesso, a parte da mídia.
Acredito que pra um primeiro dia, quem reclamou de dinheiro, não sabe o que perdeu, porque 40 reais foram muito pouco, apenas par auma sexta-feira, mais do que valeu a pena. Conhecimento, informações, contatos, nada paga isto.
E encerra aqui o primeiro dia do evento.
O que ouvi dizer das outras diversas oficinas que não participei?
Que foram muito boas.
Eu só posso falar da que participei Cultura Pop, que foi coordenada pela professora Adriana Amaral. O boleto pago para entrar no evento se recompensou já naquele momento. Na sala estavam mestres, doutores e estudantes, não tenho certeza se lembro de todos, mas lembro dos trabalhos e das questões sobre eles debatidas. O primeiro trabalho twitterfiction: a Subversão @POP da informação no Twitter, do Fábio Fernandes da Silva. Bom, pra começo de conversa eu nem sbaia o que era twitterfiction, fiquei estasiada! Como eu estava cobrindo o evento pelo twitter, já comecei a procurar todos os perfis que eram citados. As informações trazidas sobre o assunto foram super instrutivas e o melhor, são atualizadas, pois já está em discussão a questão do twitter estar se popularizando demais. Fábio colocou que uma das razões pela qual o twitter ainda vive é a ausência de "trolls"(pessoas anônimas que fazem post sem sentido ou difamadores numa discussão aleatória de si). E realmente podemos constatar que este é um dos maiores medos dos usuários de twitter (veja o link). Twitterfiction, que era o foco do trabalho, são contos ou capítulos d euma série realizados em revistas virtuais que ocorrem num twitter. Como?
Sim, em 140 caracteres.
A ideia é fenomenal, visto o poder de síntese necessário para poder se contar uma história em 140 caracteres. Um dos perfis citados pelo autor, que agora eu também sigo e recomendo é o Thaumatrope. Os caras que tem tanta colaboração que tem conteúdo pronto até setembro de 2009 (o.O).
Já o segundo trabalho era orientado pela própria professora Adriana, e foi apresentado pela autora Georgia Miroslau Galli Natal de título: Lovemarks: A relação fã consumidor e as marcas do coração na internet. Através do estudo de caso da marca Mary Jane, Georgia tratou sobre como uma marca passa de uma marca cotidiana a algo praticamente "vivo". A marca Mary Jane fez, sem saber, um movimento web através do blog do seu site. O que eles fizeram?
Tornaram Mary Jane viva.
Deram ao nome da marca uma personagem, uma menina adolescente, sem idade definida, todas as dúvidas e vivências de uma garota desta idade. E deu muito certo. Através do mundo virtual, onde todos ganhamos faces novas, Mary Jane ganha vida de uma adolescente comum. Ela conversa com as meninas como se fosse uma amiga, o que podemos comparar a um estudo de consumidor com as donas de casa. Elas comprar os produtos anunciados pela Ana Maria, porque consideram eles um conselho de uma amiga experiente. O mesmo aspecto acaba sendo aplicado a estas garotas. Deve haver nessa troca de LoveMarks uma troca, produção de conteúdo que gere resposta imediata e econômica. E é o que a marca Mary Jane conseguiu através de campanhas bem executadas e uma boa estratégia de web que pode não ter sido prevista a dar tão certo.
Já o quarto trabalho acho que foi o que mais me surrprendeu no quesito temática. O professor e também produtor musical Ticiano Ricardo Paludo apresentou o trabalho Sgt. Pepper: traços contemporâneos e narrativas. O trabalho fazia uma comparação, desmembrando em todos os níveis este trabalhos dos The Beathes, com o que temos hoje de atual num mundo virtual. Conceitos como englobar todo o conhecimento possível da wikipédia ou avatares, de acordo com o trabalho, já havia sido criadso e executados pela banda. O disco, ocnsiderados por muitos como o melhor trabalhos deles, fugia da realidade vivida pelas pessoas na época, atividade qual fazemos todo dia quando incorporamos nossos avatares ou ainda uma identidade virtual.
Todos os trabalhos apresentados numa linguagem simples e de maneira despojadas, tornaram o Gt extremamente prazeroso e produtivo. O melhor de tudo, foi o tempo que tivemos para fazer discussões após as apresentações. Muito bom mesmo.
Após um breve descanso de Coffe Break todos se dirigem ao final do primeiro dia com a palestra do internacional Gonzalo Frasca - Ludologia: Investigando el juego y los vídeojuegos. Foi simplesmente sensacional. Ele não só falou do assunto proposto como também contou da sua experiência e do mercado, o que pra muitos pode não parecer nada construtivo, mas para quem quer entrar neste meio, são informações impresindíveis que nunca são demais. Mantendo contratos com a Matel, Cartoon Network e Lucas Films, um baita portifólio e conhecimento que não era possível caber em algum pouco tempo de palestra. Apesar da crise que está afetando as monstras do mercado, para eles ela vem sendo boa e trazendo crescimento para a empresa. Gonzalo ainda deu dicas e orientações para todos aqueles que têm a ambição de um dia entrar no mercado como seus próprios donos. Mesmo com alunos acanhados sem querer fazer muitas perguntas, após o término oficial do primeiro dia de eventos, enquanto alguns alunos rodeavam os video games, outros cercavam Frasca com outras muitas perguntas, numa conversa mais pessoal e sem cerimônias. Apesar de que a palestra dele não teve cerimônias.
Nesta hora, também chega a feevale Diego Guichard, nada mais nada menos que o responsável pelo blog Canal dos Games (grupo RBS) e colunista do ZH, A Notícia e Pioneiro. Numa conversa mais informal em uma sala separada do fusuê dos jogos, juntamente com alunas e o Coor. da Comunicação da Feevale Cristiano Max, temas como mercado e oportunidades foram ligeiramente debatidos. Diego está presente em todos os eventos do curso e já ministrou aulas, fazendo assim uma ponte sobre um lado do mercado que poucos tem acesso, a parte da mídia.
Acredito que pra um primeiro dia, quem reclamou de dinheiro, não sabe o que perdeu, porque 40 reais foram muito pouco, apenas par auma sexta-feira, mais do que valeu a pena. Conhecimento, informações, contatos, nada paga isto.
E encerra aqui o primeiro dia do evento.